O estranho é passarmos uma vida inteira a chamar as coisas pelos nomes para depois, sem qualquer tipo de senso, sermos obrigados a alterações de linguagem.
- Sim, pedi um fino.
- Um quê?
Perante este tipo de dúvidas, não resta muito mais que ceder. A sede aperta, regionalismos a uma hora destas são descabidos e também não vale a pena fazer aumentar mais a fila.
- Olha, é um destes, igual ao daquele senhor.
É que um fino é um fino, sempre foi e sempre será.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
12º DNCD - Fino vs Imperial
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