domingo, 29 de junho de 2008

4 Dias em resumo

Começo a sul.
Águas mornas, brisas quentes e cabeça a condizer.
Início prometedor: gente, luz e ritmo balcânico.
Não está mau, mas dorme-se pouco.
Outro dia, outras batidas.
Da Jamaica boa energia, do lado a revelação.
Expectativas cumpridas, expectativas no auge.
O norte muitos quilómetros depois. Não custam.
Dia morno, corpo exausto.
Poucas palavras…
Dorme-se e refresca-se a cabeça num mar diferente.
Última noite e a força de uns senhores.
Grita-se “Reggae got soul”.
Grita-se com todo o sentido.
Poucas palavras, nenhumas…
De novo os quilómetros, que custam.
4 Dias de música.
Muitas descobertas e algumas confirmações.
Gostei da música mas isso não chega.
A música não chega, faz o que quiseres!
Eu estou aqui.

P.S. Esqueci-me destes e não devia.

sábado, 21 de junho de 2008

Links activos para quem tem paciência

Descoberta recente, começo por aqui.
São 10 minutos de manhã, outros 10 à tarde e sempre que a sua rede regional de um só emissor permite.
Actualmente desempenham o papel que já foi só destes.
Festivais a começar...
Um a norte, outro a sul, ambos do Mundo!

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Amadou e Mariam

Amadou e Mariam são do Mali e juntos formam, há já muitos anos, um casal de músicos.
Conheci um pouco deles esta semana, a propósito da sua vinda a Portugal. Vão estar no Festival do Mediterrâneo no próximo dia 28 e adorava poder vê-los.
Mas não vai dar, afinal de contas não se pode estar em dois sítios ao mesmo tempo…

terça-feira, 17 de junho de 2008

11º DNCD - Cinto vs suspensórios

Até pode haver quem queira saber qual a melhor solução existente para segurar o seu par de calças, mas lançar um tema destes assim, desta forma, num local tão respeitável, é no mínimo um acto de grande mau gosto.
Posto isto, e como já consegui escrever a frase mais longa de todo o blog, termino.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Nova mensagem - criar

Antes pude e não apeteceu.
Ontem apetecia mas não pude.
Hoje posso e apetece!

domingo, 1 de junho de 2008

1 de Junho

Segunda-feira, 8 da manha: olho em volta e vejo vidas decididas.
Tudo parece certo, seja a ambição na carreira ou a espera pelo fim do dia.
Uns acreditam no que fazem, dedicam-se e querem aquilo para si. Os outros vão às compras depois das 5, cuidam dos filhos e vêem televisão até deitar.
Em comum há a rotina e o aceitar de uma liberdade que não existe. Já são adultos e por isso estão dispostos a envelhecer desta maneira. O programa está delineado e é só esperar que o tempo passe.
Inserido num ambiente que não reconheço como meu, convivo no meio, forçando a mim próprio aquilo que não pretendo. Qual miúdo birrento, quero fazer o que apetecer, quando apetecer.
É claro que há alternativas, mais ou menos radicais, que permitem contornar o problema. Em qualquer dos casos é precisa coragem e essa, reconheço, tem faltado em demasia.
Uma coisa é certa, não quero e nem sequer estou preparado para certos tipos de vida. O tempo passa a correr e estou pouco disposto a perder tempo.
Penso nisto, perco horas de sono e concluo que não vou deixar de ser criança.