Páro. Não interessa o que não interessa. Ouço a canção e lembro os meus. É tempo de celebrar a sorte que, afinal, é de tão poucos. Dou graças, muitas. Ah! Enquanto for gente, prestarei a minha homenagem aos grandes: aos meus e aos de todos.
Porque até convém escrever o que às vezes se pensa...
Páro. Não interessa o que não interessa. Ouço a canção e lembro os meus. É tempo de celebrar a sorte que, afinal, é de tão poucos. Dou graças, muitas. Ah! Enquanto for gente, prestarei a minha homenagem aos grandes: aos meus e aos de todos.
Quem manda nesta merda diz que se enganou. Di-lo de forma descomprometida, displicente, como se as tabelas de excel equivocadas em que habita não tivessem consequência em sangramentos colectivos. Não há choque, sobra indiferença. Os eleitos seguirão a rastejar, naquele papel de capataz a quem se oferecem uns cobres em troca da missão. Nós? Continuamos. Desencorajados. Impotentes porque aleijados. O poder é nosso? Talvez um dia.