domingo, 27 de abril de 2008

Rock n' roll e o resto...

Nem todos estavam lá, mas o som estava lá todo!

sábado, 26 de abril de 2008

quinta-feira, 24 de abril de 2008

9º DNCD - Chrome Dreams II vs Modern Times

Porque ainda se compram cd's e alguns valem a pena.

Porque qualquer dia estão aí e não quero morrer sem os ver.

Dormir até cair

Sim, porque de vez em quando também se pode.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Com muita pinta, sei lá porquê...

De repente dei comigo a bater o pé.
A moça chama-se Yael Naim e a música "New Soul".
Mas há coisas assim, que ficam na cabeça.
De resto não sei mais nada, ou pouco!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

8º DNCD - Bob Dylan vs Bob Marley

Uma estupidez completa, eis a melhor forma para classificar esta luta.
Dito isto e por isso mesmo, aí está ela.

Minneapolis, 1959. Alguém com notório talento para a música inicia uma carreira.
Único problema só mesmo o nome. De facto, se Robert é banal e perfeitamente aceitável, já Zimmerman não parece merecer crédito junto daqueles que, apelidados de empresários, são responsáveis por lançamentos sistemáticos de músicos por este Mundo fora.
De Robert a Bob foi um passo e a Marley seria outro tanto, não fosse dar-se a infelicidade de alguém já lhe ter roubado o apelido.
Optou por Dylan e mesmo parecendo insignificante, o que é facto é que isto alterou significativamente a sua vida. Deixou o ska, o reggae e mesmo a erva passou para segundo plano.
Na Jamaica e sem culpa de nada andava o outro Bob.
Esse, que sempre fora Marley, desconhecia tais devaneios e infortúnios.
Um dia, já com o peso da fama aos ombros, foi informado da bizarra história e em sinal de respeito e homenagem não hesitou em dizer: “It Ain't Me Babe”.

Que sentido fará uma guerra de Bob’s? Nenhum.
Para quê isto? Não respondo.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Promessa

Concertos, música.
Face a tanta coisinha boa que aí vem, juro que não vou falhar!

terça-feira, 8 de abril de 2008

7º DNCD - Declaração de IRS vs Declaração de amor

Evitar certos assuntos é muitas vezes a solução mais fácil.
Porque são difíceis e incómodos, acabam por ser tratados com desleixo num mais que habitual “deixa andar”.
Melhor exemplo, o Modelo 3.
Agora que penso nisso lembro-me do ano passado...
Todos sabemos da importância de certas declarações e talvez seja por isso que face a um processo tão simples, ainda para mais facilitado pelas novas tecnologias, as questões tenham surgido a todo o momento.
Foi difícil mas fez-se, apesar da vergonha em ter que pedir ajuda a quem, claramente mais experiente, não negou o auxílio e o esclarecimento de algumas dúvidas.
O ano passado fez-se e este ano repetiu-se, mesmo que já perto do fim do prazo depois de achar a password desaparecida.
Em resumo: difícil, incómodo, desleixo, questões, dúvidas, vergonha, repetir, achar, esclarecimento.
Por tudo isso é bem mais fácil preencher outro tipo de declarações. Ou será que não?

Ressaca

Horas estranhas, dispensáveis.
Corpo fraco.
Brusca e sem sentido.
É a vida.
Recuperado.

E eu convencido que já não me acontecia disto.

sábado, 5 de abril de 2008

Sei lá que diga

É tarde!
Sim, já sei que é tarde.
Que fazes de pé?
Não sei, apetece-me.
E que tal a semana?
Cansativa, estavas à espera de quê?
Pois, é a vida. É dura e custa a todos.
Pois.
E de resto, que tal?
De resto nada. Cá ando.
Pois.
Isso.
Estás caladito, não te apetece falar?
Nem por isso.
Certo. Sabes quem eu sou?
Não.