Páro. Não interessa o que não interessa. Ouço a canção e lembro os meus. É tempo de celebrar a sorte que, afinal, é de tão poucos. Dou graças, muitas. Ah! Enquanto for gente, prestarei a minha homenagem aos grandes: aos meus e aos de todos.
Porque até convém escrever o que às vezes se pensa...
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