Quem manda nesta merda diz que se enganou. Di-lo de forma descomprometida, displicente, como se as tabelas de excel equivocadas em que habita não tivessem consequência em sangramentos colectivos. Não há choque, sobra indiferença. Os eleitos seguirão a rastejar, naquele papel de capataz a quem se oferecem uns cobres em troca da missão. Nós? Continuamos. Desencorajados. Impotentes porque aleijados. O poder é nosso? Talvez um dia.
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