Ouve-se um grito que se sabe ser nosso. Vem do silêncio interno, junta-se ao ruído alheio.
É um berro, também, tranquilamente desesperado. Abafado e contido, que se revela por se não encontrar o ouro que não se procura. E ignora-se. Depois, nas imediações da vontade, anti-corpos limitam a acção. Mas não se reconhece a maior das fraquezas. Talvez sim. Antes, na auto-estrada, o acaso levou-nos à mina. Não à nossa mas à de alguém que, afinal, nos faz descrer da loucura.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Um grito
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1 comentário:
Uauuuuuuuuuuuuu!!!!!
bjs
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