Nisto dos povos há qualquer coisa de maior: chama-se autodeterminação. Por isso, só se podem saudar momentos em que cabe a cada povo escolher o seu próprio destino. A Escócia vai a votos e independentemente da vontade que dali sair, a oportunidade de uma escolha acaba por ser a grande vitória. Quando um português negou esse direito a um angolano, um israelita nega a um palestiniano, um inglês a um irlandês nascido no norte da ilha, ou um espanhol a um basco ou a um catalão, nega-se apenas e só a democracia.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário