sábado, 10 de outubro de 2009

E se acreditasse em heróis: Sérgio Godinho

Olho um álbum na prateleira.
A capa está partida, as folhas gastas do uso e, vendo-o ali, recordo-me do tempo que tem. Não conto as vezes que tocou, que se cantou ou o conforto que provocou a cada poema escutado.
‘Rivolitz’, prenda de Natal aos dezassete anos, foi só um começo. Seguiram-se todos os outros, os de antes e depois. Hoje são presente e as músicas imortais, seja em que versão for.
Face à obra do herói escasseiam adjectivos. Por isso, limito-me a segui-lo com o fascínio de um adolescente.
Quanto ao álbum, já toca.

Sem comentários: